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Arq. bras. cardiol ; 69(6): 389-94, dez. 1997. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-234371

ABSTRACT

OBJETIVO - Testar a hipótese de associação entre hipertrofia miocárdica e níveis aumentados de insulina no soro de filhos de mães diabéticas, além de determinar a freqüência de regressão espontânea e o momento de sua ocorrência. MÉTODOS - Foram estudados 72 pacientes (54 filhos de mães diabéticas e 18 controles). O diagnóstico de hipertrofia miocárdica foi realizado por ecocardigrafia pré-natal, uni e bidimensional. Os registros da insulina amniótica foram obtidos de um estudo pré-natal prévio sobre hipertrofia miocárdica, pois a participação das gestantes era comum aos dois projetos. RESULTADOS - Houve 10 (18,52 'por cento') casos de hipertrofia miocárdica entre os filhos de mães diabéticas. As medidas do septo foram significamente diferentes entre os grupos (filhos de mães diabéticas e controles) na avaliação com 1 mês (p=0,04). A insulina manteve-se elevada nos filhos de diabéticas até 3 meses de idade, período em que era significantemente diferente em relação aos controles (p=0,003 e p =0,001, com 1 mês e 3 meses, respectivamente). A associação entre a regressão do septo interventricular e a regressão dos níveis de insulina ocorreu até 1 mês de idade. CONCLUSÄO - Houve regressão espontânea das medidas do septo interventricular até 6 meses de idade e a associação entre hiperinsulinismo e hipertrofia miocárdica esteve presente até 1 mês de idade.


Subject(s)
Humans , Male , Infant, Newborn , Diabetes Mellitus , Cardiomegaly/physiopathology , Hyperinsulinism , Fetus , Hyperplasia , Mothers , Prevalence
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